O jovem foi levado para a Delegacia Central e vai responder a inquérito com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) por aliciar, assediar, instigar ou constranger, possuir, armazenar por qualquer meio fotografia/vídeo.
O suspeito, morador de Ferraz de Vasconcelos, porém, não ficou preso, porque a polícia entendeu que os elementos eram precários. No boletim de ocorrência, a polícia afirma que o caso será investigado, mas que “a situação flagrancial fora simulada (flagrante preparado pela tia da vítima, que assumiu a conversa se passando pela vítima)”.
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A tia da menina disse à polícia que foi procurada pela cunhada, que é a mãe da criança. A mulher relatou que encontrou conversas no celular da filha com o suspeito e se passou pela menina. Ela disse à cunhada que tinha várias promessas de cunho sexual e que o rapaz pedia para encontrá-la, mesmo ela dizendo que tinha apenas 11 anos.
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Se passando pela criança, a tia da menina marcou um encontro com o jovem em um endereço que ela disse ser de uma amiga, em Itaquaquecetuba. Assim que o rapaz chegou, mãe e tia acionaram a Polícia Militar.
A família da criança afirmou que não houve nenhum ato sexual, mas por conta do conteúdo das conversas acredita que o rapaz queria ter relações sexuais com a menina.
O rapaz disse que trabalha em uma loja de sapatos e afirmou que foi a menina quem o contatou na rede social e que ele não tinha intenção de manter relações sexuais com ela.
A polícia pediu que a família apresente as conversas entre o suspeito e a menina. O celular do suspeito foi apreendido. Depois dos depoimentos, ele foi liberado.
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