O condutor-socorrista Rondinelly Pereira, prestou entrevista exclusiva ao portal Diário do Sertão (veja abaixo) e falou sobre o caso da falta de combustível na ambulância UTI (USA-03) do SAMU de Pombal. Ele foi afastado pela prefeitura por um prazo de até 60 dias.
A ambulância ficou parada por várias horas às margens da BR 230, próximo a São Bentinho, na madrugada do dia 23 de agosto (RELEMBRE), após faltar combustível quando retornava de uma transferência feita para João Pessoa, na quarta-feira. A equipe precisou de carona para retornar à cidade.
Durante a entrevista, concedida ao Repórter Charley Garrido, Rondinelly afirmou que seu afastamento foi por conta de perseguição política e afirmou que a culpa sobre a falta de combustível é do coordenador do SAMU de Pombal e da atual gestão municipal.
Não foi perseguição
O coordenador do SAMU local, Edson Lira, negou existir perseguição política por parte da atual gestão:
“Foi aberta uma portaria de sindicância para averiguar culpados. Foram afastados todos da equipe, onde nela inclusive existem pessoas que são copartidárias da atual gestão. Se ocorreu perseguição política garanto que não foi por parte da atual gestão”, disse.
VEJA ENTREVISTA:
FONTE: Diário do Sertão